Sabonete Rifger - 1895

A propaganda dos sabonetes Rifger, veiculada no Jornal Correio Paulistano em 1º de agosto de 1895, promove o produto como o "melhor do mundo", destacando seus efeitos benéficos para a pele. O sabonete é descrito como eficaz no tratamento de manchas, espinhas, sardas, caspas, e uma série de condições cutâneas como "panos" e "dartros", além de ser aprovado pela Inspectoria de Hygiene. A peça publicitária também menciona que ele deixa a pele suave e perfumada, e funciona como um poderoso preventivo contra doenças contagiosas e epidêmicas. Para reforçar sua credibilidade, são citados 20.000 atestados de pessoas e especialistas que afirmam sua eficácia.

Esta propaganda utiliza uma série de elementos típicos da época para convencer o consumidor, como o uso da autoridade médica (Inspectoria de Hygiene), a promessa de efeitos rápidos e milagrosos, e o apelo à saúde e prevenção de doenças. Há também a menção ao combate às falsificações, o que sugere um mercado competitivo e a preocupação com a autenticidade do produto. A linguagem exagerada e promessas de cura para várias condições refletem a abordagem comum do final do século XIX, quando a publicidade ainda não era regulada e produtos muitas vezes faziam promessas grandiosas.

A propaganda dos sabonetes Rifger, veiculada no Jornal Correio Paulistano em 1º de agosto de 1895, promove o produto como o "melhor do mundo", destacando seus efeitos benéficos para a pele. O sabonete é descrito como eficaz no tratamento de manchas, espinhas, sardas, caspas, e uma série de condições cutâneas como "panos" e "dartros", além de ser aprovado pela Inspectoria de Hygiene. A peça publicitária também menciona que ele deixa a pele suave e perfumada, e funciona como um poderoso preventivo contra doenças contagiosas e epidêmicas. Para reforçar sua credibilidade, são citados 20.000 atestados de pessoas e especialistas que afirmam sua eficácia.  Análise: Esta propaganda utiliza uma série de elementos típicos da época para convencer o consumidor, como o uso da autoridade médica (Inspectoria de Hygiene), a promessa de efeitos rápidos e milagrosos, e o apelo à saúde e prevenção de doenças. Há também a menção ao combate às falsificações, o que sugere um mercado competitivo e a preocupação com a autenticidade do produto. A linguagem exagerada e promessas de cura para várias condições refletem a abordagem comum do final do século XIX, quando a publicidade ainda não era regulada e produtos muitas vezes faziam promessas grandiosas.

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